No Parque de Château Noir, por Cézanne |
"O neurologista Oliver Sacks teve em tempos um paciente, o Dr. P, que vivia num mundo que parecia uma tela de Cézanne. Devido a uma lesão cortical, os olhos do Dr. P não recebiam virtualmente qualquer informação do cérebro. Ele via o mundo apenas na sua forma não processada, como labirintos de luz e massas de cor. Por outras palavras via a realidade como ela, na realidade, é. Infelizmente isso significava que as suas sensações eram completamente surrealistas."
Jonah Lehrer, in Proust Era Um Neurocientista
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